Glossary

Um tipo de ataque em que um grupo ganha o controle da maioria dos nós. Isso permitiria que eles fraudassem a blockchain revertendo transações e gastando duas vezes ether e outros tokens.

Na prova de participação do Ethereum, isso seria alcançado acumulando mais da metade do total de ether apostado. Isso permitiria que um invasor decidisse quais novos blocos seriam adicionados à blockchain. No entanto, para reverter a cadeia ou gastar duas vezes, um invasor precisaria de pelo menos 66% do total de ether em stacking.

Uma conta Ethereum é uma identidade digital na blockchain Ethereum, permitindo que os usuários enviem, recebam Ether e interajam com contratos inteligentes.

Técnico:
É um objeto que contém um endereço, saldo, nonce, armazenamento e código opcionais. Uma conta pode ser uma conta de contrato ou uma conta de propriedade externa (EOA).

Um endereço Ethereum é um identificador único usado para receber tokens, funções semelhantes a um número de conta bancária para criptomoedas. Ele é usado para identificar sua conta Ethereum.

São os 160 bits mais à direita de um hash Keccak de uma chave pública ECDSA.

Um arquivo JSON que define as funções e variáveis incluídas em um contrato inteligente. A ABI permite que o Bytecode seja mapeado em formatos legíveis por humanos.

São maneiras de impedir que as pessoas finjam ser muitos usuários ao mesmo tempo na internet, garantindo que cada usuário seja uma pessoa real e separada. Isso ajuda a manter as interações online justas e honestas.

Uma Interface de programação do aplicativo (API) é um conjunto de definições de como usar uma parte de software. Uma API fica entre um aplicativo e um servidor web, e facilita a transferência de dados entre eles.

APR, ou Taxa Percentual Anual, reflete o custo anual do empréstimo de dinheiro, incluindo juros e taxas, como uma porcentagem.

Circuito integrado específico para aplicativos. Isso geralmente se refere a um circuito integrado, feito sob medida para mineração de criptomoedas.

Em Solidity, `assert(false)` compila para `0xfe`, um opcode inválido, que usa todo o gás restante e reverte todas as alterações. Quando uma declaração `assert()` falha, algo muito errado e inesperado está acontecendo, e você precisará corrigir seu código. Você deve usar `assert()` para evitar condições que nunca deveriam ocorrer. Mais sobre segurança de contratos inteligentes.

Uma alegação feita por uma entidade de que algo é verdadeiro. No contexto do Ethereum, os validadores de consenso devem fazer uma alegação sobre o que eles acreditam ser o estado da cadeia. Em momentos designados, cada validador é responsável por publicar diferentes atestados que declaram formalmente a visão deste validador da cadeia, incluindo o último ponto de verificação finalizado e a atual cabeça da cadeia. Mais sobre atestados.

Cada bloco tem um preço de reserva conhecido como 'taxa base'. É a taxa mínima de gás que um usuário deve pagar para incluir uma transação no próximo bloco. Mais sobre gás e taxas.

A Beacon Chain foi a blockchain que introduziu prova de participação e validadores no Ethereum. Ela funcionou junto com a rede principal do Ethereum de prova de trabalho de dezembro de 2020 até que as duas cadeias foram fundidas em setembro de 2022 para formar o Ethereum de hoje. Mais sobre a beacon chain.

Uma representação numérica posicional onde o dígito mais significativo é o primeiro na memória. O oposto de little-endian, onde o dígito menos significativo é o primeiro.

Um bloco é onde transações ou ações digitais são armazenadas. Uma vez que um bloco está cheio, ele é vinculado ao anterior, criando uma cadeia de blocos ou uma "blockchain". Mais sobre blocos.

Um bloco é uma unidade de informação agrupada que inclui uma lista ordenada de transações e informações relacionadas ao consenso. Os blocos são propostos por validadores de prova de participação, momento em que são compartilhados por toda a rede ponto a ponto, onde podem ser facilmente verificados de forma independente por todos os outros nós. As regras de consenso governam quais conteúdos de um bloco são considerados válidos, e quaisquer blocos inválidos são desconsiderados pela rede. A ordenação desses blocos e as transações neles criam uma cadeia determinística de eventos com o fim representando o estado atual da rede.

Uma interface que permite que um usuário pesquise informações de, e sobre, uma blockchain. Isso inclui recuperar transações individuais, atividade associada a endereços específicos e informações sobre a rede.

O cabeçalho do bloco é uma coleção de metadados sobre um bloco e um resumo das transações incluídas na carga de execução.

O processo de transmissão de um bloco confirmado para todos os outros nós da rede.

O validador específico escolhido para criar um bloco em um determinado espaço.

A quantidade de ether recompensada ao proponente de um novo bloco válido.

Os estados em que um bloco pode existir. Os estados possíveis incluem:

• proposto: o bloco foi proposto por um validador
• programado: os validadores estão enviando dados no momento
• perdido/ignorado: o proponente não propôs um bloco dentro do prazo elegível
• órfão: o bloco foi reorganizado pelo algoritmo de escolha de bifurcação

O intervalo de tempo entre blocos sendo adicionados à blockchain.

O processo de verificação de que um novo bloco contém transações e assinaturas válidas, se baseia na cadeia histórica mais pesada (ou seja, aquela que acumulou mais atestados em sua história) e segue todas as outras regras de consenso. Blocos válidos são adicionados à cabeça da cadeia e propagados para outros na rede. Blocos inválidos são desconsiderados.

Uma blockchain é um banco de dados de transações, duplicado e compartilhado em todos os computadores da rede, garantindo que os dados não possam ser alterados retroativamente.

Uma sequência de blocos, cada um vinculado ao seu predecessor até o bloco de início referenciando o hash do bloco anterior. A integridade da blockchain é criptoeconomicamente protegida usando um mecanismo de consenso baseado em prova de participação. O que é uma blockchain?

Os nós que podem ser usados ​​para iniciar o processo de descoberta ao executar um nó. Os bootnodes 'introduzem' novos nós a outros nós existentes para que eles possam ganhar pares rapidamente, em vez de ter que procurar um par inicial. Os endpoints desses nós são geralmente fornecidos no código-fonte do cliente Ethereum, mas os usuários podem fornecer sua própria lista de bootnodes.

Uma ponte de blockchain é usada para transferir ativos de uma rede de blockchain para outra. Por exemplo, você pode usar a ponte para transferir ETH da rede principal Ethereum para soluções de escalonamento de Camada 2 mais baratas.

Código expresso em um formato numérico compacto para que possa ser executado eficientemente pela EVM.

O primeiro de dois hard forks para o estágio de desenvolvimento Metropolis. Ele incluiu o atraso da Bomba de dificuldade EIP-649 Metropolis e a redução da recompensa do bloco, em que a Era Glacial foi adiada por 1 ano e a recompensa do bloco foi reduzida de 5 para 3 ether.

Casper-FFG é um protocolo de consenso de prova de participação usado em conjunto com o algorítimo de escolha de bifurcação LMD-GHOST para permitir que clientes de consenso concordem com a cabeça da Beacon Chain.

A Beacon Chain tem um tempo dividido em slots (12 segundos) e épocas (32 slots). O primeiro slot em cada época é um ponto de verificação. Quando uma supermaioria de validadores atesta o link entre dois pontos de verificação, eles podem ser justificados e então quando outro ponto de verificação é justificado no topo, eles podem ser finalizados.

Converter código escrito em uma linguagem de programação mais geral (por exemplo, Solidity) em uma linguagem mais detalhada (por exemplo, EVM bytecode).Mais sobre a compilação de contratos inteligentes

Um grupo de pelo menos 128 validadores designados para validar blocos em cada slot. Um dos validadores no comitê é o agregador, responsável por agregar as assinaturas de todos os outros validadores no comitê que concordam com uma atestação. Não deve ser confundido com comitê de sincronização.

Um processo é computacionalmente inviável se levasse um tempo impraticavelmente longo (por exemplo, bilhões de anos) para ser executado por qualquer pessoa que pudesse ter interesse em realizá-lo.

Quando mais de 2/3 dos computadores em uma rede concordam que têm o mesmo conjunto de registros, garantido que todos estão de acordo. Não se trata das regras que eles seguem, mas de garantir que todos tenham as mesmas informações.

Clientes de consenso (como Prysm, Teku, Nimbus, Lighthouse, Lodestar) executam o algoritmo de consenso prova de participação do Ethereum, permitindo que a rede chegue a um acordo sobre a cabeça da Beacon Chain. Clientes de consenso não participam da validação/transmissão de transações ou da execução de transições de estado. Isso é feito por clientes de execução. Clientes de consenso não atestam ou propõem novos blocos. Isso é feito pelo cliente validador, que é um complemento opcional para o cliente de consenso.

A camada de consenso do Ethereum é a rede de clientes de consenso.

As regras de validação de bloco que os nós completos seguem para permanecer em consenso com outros nós. Não deve ser confundido com consenso.

A segunda parte do estágio Metropolis, originalmente planejada para meados de 2018. Espera-se que inclua uma mudança para um algoritmo de consenso híbrido com prova de trabalho e prova de participação, entre outras mudanças.

Uma conta que contém código que é executado sempre que recebe uma transação de outra conta (EOA ou contrato).

Uma transação especial que inclui um código de iniciação de contrato. O destinatário é definido como `null` e o contrato é implantado em um endereço gerado a partir do endereço do usuário e `nonce`, que é usado para registrar um contrato e registrá-lo na blockchain Ethereum.

É a prática de proteger a comunicação e os dados por meio do uso de códigos, de modo que somente aqueles a quem as informações se destinam possam lê-las e processá-las.
Envolve técnicas de criptografia (conversão de informações legíveis a um formato ilegível) e descriptografia (conversão de volta para um formato legível), garantindo a confidencialidade.

O estudo de princípios matemáticos e econômicos para elaborar plataformas digitais seguras e confiáveis. O objetivo é garantir que todos os participantes sigam as regras e sejam recompensados por contribuir para a segurança e a operação da rede.

O Đ (D com traço) é usado no inglês antigo, inglês médio, islandês e faroense para representar a letra maiúscula "Eth". Ele é usado em palavras como ĐEV ou Đapp (aplicativo descentralizado), em que o Đ é a letra nórdica "eth". A letra maiúscula eth (Ð) também é usada para simbolizar a criptomoeda Dogecoin. Isso é comumente visto na literatura mais antiga da Ethereum, mas é usado com menos frequência atualmente.

DAG significa Directed Acyclic Graph (Grafo Acíclico Direcionado). É uma estrutura de dados composta de nós e links entre os nós. Antes da Fusão, o Ethereum usava um DAG em seu algoritmo de prova de trabalho, Ethash, mas não é mais usado na prova de participação.

Um dApp é um aplicativo descentralizado que roda em uma rede blockchain, oferecendo serviços sem o controle de autoridade central. Mais sobre aplicativos descentralizados.
Um dapp possui, no mínimo, um contrato inteligente conectado a uma interface web. Além disso, muitos dapps incluem uma solução de armazenamento descentralizado e/ou um protocolo ou plataforma de mensageria.

Qualquer nó pode verificar de forma independente as transações em uma blockchain para manter a transparência e a confiança no sistema.

O conceito de transferir o controle e a execução de processos de uma entidade central.

Uma DAO é uma organização digital administrada por regras implementadas em uma blockchain, em que as decisões são tomadas por votos dos membros, não por uma autoridade central. Mais sobre organizações autônomas descentralizadas (DAOs).
O poder de voto de cada membro geralmente está vinculado ao número de tokens que eles possuem. As DAOs visam democratizar a tomada de decisões e as operações, com foco na transparência e na governança da comunidade.

Um tipo de aplicativo Ethereum que permite que você troque tokens com colegas na rede. As DEXs não estão sujeitas a restrições geográficas como as exchanges centralizadas – qualquer pessoa pode participar.

O gateway para fazer staking no Ethereum. O contrato de depósito é um contrato inteligente no Ethereum que aceita depósitos de ETH e gerencia os saldos de validadores. Um validador não pode ser ativado sem depositar ETH neste contrato de depósito. O contrato requer ETH e dados de entrada. Esses dados de entrada incluem a chave pública do validador e a chave pública de retirada/saque, assinadas com a chave privada do validador. Esses dados são necessários para que um validador seja identificado e aprovado pela rede proof-of-stake.

Uma ampla categoria de aplicativos Ethereum que visam fornecer serviços financeiros utilizando blockchain, sem intermediários. Mais sobre finanças descentralizadas (DeFi)

Uma configuração abrangente em redes de prova de trabalho que controla quanta computação em média é necessária para encontrar um nonce válido. A dificuldade é representada pelo número de zeros à esquerda que são necessários para que o hash do bloco resultante seja considerado válido. Este conceito está obsoleto no Ethereum desde a transição para prova de participação.

Aumento exponencial planejado na configuração de dificuldade da prova de trabalho, projetado para estimular a transição para prova de participação, reduzindo as chances de um hard-fork. A bomba de dificuldade foi descontinuada na Fusão.

Uma pequena cadeia de dados que um usuário produz para um documento usando uma chave privada de modo que qualquer pessoa com a chave pública correspondente, a assinatura e o documento possa verificar que (1) o documento foi "assinado" pelo proprietário daquela chave privada em particular, e (2) o documento não foi alterado depois de ter sido assinado.

O processo pelo qual um nó Ethereum encontra outros nós para se conectar.

Uma estrutura de dados que contém pares "(chave, valor)" usados pelos nós do Ethereum para identificar pares aos quais se conectar e determinar quais protocolos usar para se comunicar.

Uma bifurcação deliberada da blockchain em que um usuário com uma quantidade suficientemente grande de poder de mineração/participação envia uma transação movendo uma certa moeda para fora da cadeia (por exemplo, retirando dinheiro fiduciário ou fazendo uma compra fora da cadeia) e, em seguida, reorganizando a blockchain para remover essa transação. Um gasto duplo bem-sucedido deixa o invasor com seus ativos dentro e fora da cadeia.

Um algoritmo criptográfico usado pelo Ethereum para garantir que os fundos só possam ser gastos por seus proprietários. É o método preferido para criação de chaves públicas e privadas. Relevante para a geração de endereços de conta e verificação de transações.

Criptografia é a conversão de dados eletrônicos em uma forma ilegível para qualquer pessoa, exceto para o proprietário da chave de descriptografia correta.

No contexto de criptografia, é a falta de previsibilidade ou nível de aleatoriedade. Ao gerar informações secretas, como chaves privadas, os algoritmos geralmente dependem de uma fonte de alta entropia para garantir que a saída seja imprevisível.

Um período de 32 slots, cada slot sendo de 12 segundos, totalizando 6,4 minutos. Os comitês de validadores são mesclados a cada época por motivos de segurança. Cada época tem uma oportunidade para a cadeia ser finalizada. Cada validador recebe novas responsabilidades no início de cada época. Mais sobre prova de participação

Um validador enviando duas mensagens que se contradizem. Um exemplo simples é um remetente de transação enviando duas transações com o mesmo nonce. Outro é um proponente de bloco propondo dois blocos na mesma altura de bloco (ou para o mesmo slot).

'Eth1' é um termo que se referia à rede principal Ethereum, a blockchain de prova de trabalho existente. Este termo foi descontinuado em favor da “camada de execução” Saiba mais sobre essa mudança de nome(opens in a new tab).

'Eth2' é um termo que se referia a um conjunto de atualizações do protocolo Ethereum, incluindo a transição do Ethereum para prova de participação. Este termo foi descontinuado em favor da 'camada de consenso'. Saiba mais sobre essa mudança de nome(opens in a new tab).

Um documento de design que fornece informações à comunidade Ethereum, descrevendo um novo recurso proposto, seus processos ou ambiente (consulte ERC). Introdução aos EIPs

O Ethereum Name Service é como uma lista telefônica da internet para endereços Ethereum. Em vez de usar endereços longos de carteira, o ENS permite que você use nomes simples como "john.eth" para enviar e receber dinheiro e ativos digitais.

Técnico:
O registro ENS é um único contrato central que fornece um mapeamento de nomes de domínio para proprietários e resolvedores, conforme descrito no EIP-137. Leia mais em ens.domains(opens in a new tab).

Clientes de execução (anteriormente conhecidos como "clientes Eth1"), como Besu, Erigon, Go-Ethereum (Geth), Nethermind, são encarregados de processar e transmitir transações e gerenciar o estado do Ethereum. Eles executam os cálculos para cada transação usando a Máquina virtual Ethereum para garantir que as regras do protocolo sejam seguidas.

A camada de execução do Ethereum é a rede de clientes de execução.

Contas de Propriedade Externa (EOAs) são o tipo mais comum de conta Ethereum. Elas são controladas por uma pessoa por meio de chaves privadas/frase de recuperação. Mais sobre carteiras Ethereum.

ERC (Solicitação para Comentários Ethereum) é um tipo de documentação técnica usada na comunidade Ethereum para propor novos padrões de uso para a rede Ethereum.

Essas propostas podem abranger uma ampla gama de tópicos, incluindo novos padrões de tokens (como ERC-20 usado para tokens e ERC-721 para NFTs).

ERC-20 é o padrão que a maioria dos tokens na rede Ethereum usa para sua criação.
Exemplos populares são stablecoins como DAI e USDC ou tokens de câmbio como UNI da Uniswap. Semelhante a qualquer forma de dinheiro alternativo que temos em sistemas tradicionais, ou seja, pontos de recompensa, sistemas de crédito ou até mesmo ações etc.

NFTs (tokens não fungíveis) são criados usando um conjunto padrão de regras conhecido como ERC-721.
Tokens NFT podem representar a propriedade de qualquer coisa única, como arte digital ou itens colecionáveis, com cada token tendo suas próprias características e valores especiais. Cada NFT é único e facilmente distinguível de qualquer outro NFT.

ERC-1155 é um novo tipo de padrão de token Ethereum semelhante ao NFT (como itens colecionáveis ​​exclusivos) que também permite criar itens intercambiáveis ​​(como moeda) dentro de um único contrato inteligente.
Isso torna mais fácil e eficiente gerenciar vários tipos de ativos digitais, especialmente para aplicativos como videogames ou coleções digitais.

Um algoritmo de prova de trabalho que foi usado no Ethereum antes de sua transição para prova de participação. Leia mais

A criptomoeda nativa do Ethereum, comumente chamada de “ETH”. É usada para cobrir taxas de transação ao usar o ecossistema e os aplicativos do Ethereum. Mais sobre ether.

Permite o uso de recursos de registro EVM. Dapps podem escutar eventos e usá-los para acionar retornos de chamada JavaScript na interface do usuário. Mais sobre eventos e registros

Uma máquina virtual baseada em pilha que executa bytecode. No Ethereum, o modelo de execução especifica como o estado do sistema é alterado, dada uma série de instruções de bytecode e uma pequena tupla de dados ambientais. Isso é especificado por meio de um modelo formal de uma máquina de estado virtual. Mais sobre a Máquina Virtual Ethereum.

Uma forma legível de bytecode da EVM.

Uma função padrão chamada na ausência de dados ou um nome de função declarado.

Um serviço realizado por meio de contrato inteligente que dispensa fundos na forma de um ether de teste gratuito que pode ser usado em uma rede de teste.

Finalidade é a garantia de que um conjunto de transações não pode ser alterado sem que uma grande quantidade de ETH seja perdida.

Uma denominação de ether. 1 finney = 10¹⁵ wei. 10³ finney = 1 ether.

Uma mudança no protocolo causando a criação de uma cadeia alternativa.

O algoritmo usado para identificar a cabeça da blockchain. No Ethereum, a cabeça da cadeia é identificada como o fork com o maior "peso" de atestados. O peso é o produto do número de atestados e o saldo efetivo dos validadores atestadores. Isso significa que a verdadeira cabeça da cadeia é aquela em que a maioria dos ether em staking votou. Na camada de consenso, o algoritmo de escolha do fork é chamado de LMD_GHOST.

Um modelo de segurança para certas soluções de camada 2 em que, para aumentar a velocidade, as transações são agrupadas (rollup) em lotes e enviadas ao Ethereum em uma única transação. Outros participantes da rede podem executar novamente as transações para verificar se foram executadas honestamente. Se descobrirem uma discrepância entre os dados publicados e sua própria versão, eles podem publicar uma prova criptográfica que demonstre onde ocorreu alguma fraude. Alguns rollups usam provas de validade.

A fase inicial de testes de desenvolvimento do Ethereum, que durou de julho de 2015 a março de 2016.

Gás é a taxa paga por transações e contratos inteligentes em uma blockchain, como Ethereum. Mais sobre gás e taxas.

A quantidade máxima de gás que um bloco ou uma transação pode consumir.

Preço em ether de uma unidade de gás especificada em uma transação.

O primeiro bloco em uma cadeia de blocos, usado para inicializar uma rede específica e suas criptomoedas.

Go Ethereum. Uma das implementações mais proeminentes do protocolo Ethereum, escrita em Go. Leia mais em geth.ethereum.org(opens in a new tab)

Abreviação de gigawei, uma denominação de ether, comumente utilizada para precificar gás. 1 gwei = 10⁹ wei. 10⁹ gwei = 1 ether.

Uma divergência permanente na blockchain; também conhecida como uma mudança de hard-forking. Ocorre comumente quando nós não atualizados não conseguem validar blocos criados por nós atualizados que seguem regras de consenso mais recentes. Não deve ser confundido com um fork, soft fork, software fork ou Git fork.

Uma impressão digital de cumprimento fixo de uma entrada de tamanho variável, produzida por uma função hash. (Veja keccak-256).

O número de cálculos de hash feitos por segundo pelos computadores que executam o software de mineração.

Refere-se a como uma decisão de um grupo grande é tomada ao permitir que um grupo menor de pessoas representativas vote. Em seguida, todos os demais concordam em seguir a decisão, desde que confiem que o pequeno grupo fez um bom trabalho.
É usado em algumas comunidades online para tomar decisões rapidamente, sem que todos precisem votar em tudo, garantindo ao mesmo tempo que as decisões sejam justas e representem o que a maioria das pessoas deseja.

A segunda fase de desenvolvimento do Ethereum, lançada em março de 2016 no bloco 1.150.000.

Uma estrutura de rede destinada a otimizar a consulta de informações na blockchain, fornecendo um caminho eficiente para a fonte de armazenamento.

Uma interface de usuário que normalmente combina um editor de código, compilador, tempo de execução e depurador. Mais sobre ambientes de desenvolvimento integrados.

Uma vez que o código de um contrato (ou biblioteca) é implantado, ele se torna imutável. As práticas de desenvolvimento de software padrão dependem da capacidade de corrigir possíveis bugs e adicionar novos recursos, então isso representa um desafio para o desenvolvimento de contratos inteligentes. Mais sobre a implantação de contratos inteligentes.

Uma transação enviada de uma conta do contrato para outra conta do contrato ou uma EOA (consulte mensagem).

A cunhagem de um novo ether para recompensar a proposta de bloco, atestação e a denúncia.

Também conhecido como "algoritmo de alongamento de senha", ele é usado pelos formatos keystore para proteger contra ataques de força bruta, dicionário e rainbow table na criptografia de senha, fazendo hash repetidamente da senha.

No contexto do Ethereum, as chaves são como códigos digitais: uma chave pública para receber transações e uma chave privada para acessar e enviar fundos.
Chaves públicas: podem ser compartilhadas abertamente.
Chaves privadas: são mantidas em segredo pelo proprietário.

O par de chave privada/endereço de cada conta existe como um único arquivo de chave em um cliente Ethereum. Esses são arquivos de texto JSON que contêm a chave privada criptografada da conta, que só pode ser descriptografada com a senha inserida durante a criação da conta.

Função criptográfica hash usada no Ethereum. Keccak-256 foi padronizado como SHA-3.

Camada 1 refere-se à blockchain principal em uma rede blockchain multinível. Por exemplo, Ethereum e Bitcoin são blockchains de camada um. Muitas blockchains de camada dois descarregam transações que consomem muitos recursos para suas blockchains separadas, enquanto continuam a utilizar a blockchain de camada um do Ethereum ou do Bitcoin para fins de segurança.

As camadas 2 são outras redes construídas sobre a rede principal do Ethereum para tornar as transações mais rápidas e baratas. Mais sobre a camada 2.

Um tipo especial de contrato que não tem funções pagáveis, nenhuma função de fallback e nenhum armazenamento de dados. Dessa forma não pode receber ou reter ether, ou armazenar dados. Uma biblioteca serve como um código previamente implantado que outros contratos podem utilizar como somente leitura. Mais sobre bibliotecas de contratos inteligentes.

Um cliente Ethereum que não armazena uma cópia local da blockchain, ou valida blocos e transações. Ele oferece as funções de uma carteira e pode criar e transmitir transações.

Liquidez é o quão rápido e fácil um ativo pode ser convertido em dinheiro ou outro ativo. Trocas descentralizadas como Uniswap têm múltiplos pools de liquidez onde detentores de ativos podem depositar seus ativos e onde traders podem comprá-los e vendê-los de forma descentralizada em troca de recompensas.

Os tokens de liquidez (LST) são tokens digitais emitidos para participantes que depositam ativos em um pool de liquidez, que é uma coleção de fundos bloqueados em um contrato inteligente e usados ​​para facilitar a negociação em uma exchange descentralizada (DEX).
Esses tokens representam a parte do participante no pool e podem ser resgatados posteriormente para o depósito inicial mais uma parte das taxas de negociação geradas pela atividade do pool. Essencialmente, os tokens de liquidez servem como uma prova de propriedade ou participação em um pool de liquidez, permitindo que os detentores ganhem recompensas enquanto fornecem a liquidez necessária para que outros negociem diferentes pares de criptomoedas de forma eficiente.

O algoritmo fork-choice usado pelos clientes de consenso do Ethereum para identificar a cabeça da cadeia. LMD-GHOST é uma sigla que significa "Latest Message Driven Greediest Heaviest Observed SubTree", o que significa que a cabeça da cadeia é o bloco com o maior acúmulo de atestações em seu histórico.

Esta é a principal blockchain pública do Ethereum.

A taxa máxima é o valor máximo absoluto que um usuário está disposto a pagar por unidade de gás (gwei) para incluir uma transação em um bloco.

Uma estrutura de dados usada no Ethereum para armazenar eficientemente pares de chave-valor.

Uma raiz Merkle é o único hash superior de uma árvore Merkle. Ela verifica todas as transações dentro de um bloco.

Uma transação interna que nunca é serializada e enviada apenas dentro da EVM.

O ato de passar uma mensagem de uma conta para outra. Se a conta de destino estiver associada ao código EVM, então a VM será iniciada com o estado daquele objeto e a mensagem será executada.

O valor máximo que pode ser extraído da produção de blocos além da recompensa de bloco padrão e taxas de gás, incluindo, excluindo e alterando a ordem das transações em um bloco. Mais sobre Valor Máximo Extraível (MEV).

O processo de hashing repetido de um cabeçalho de bloco enquanto incrementa um nonce até que o resultado contenha um número arbitrário de zeros binários iniciais. Este é o processo pelo qual novos blocos são adicionados a uma blockchain de prova de trabalho. Foi assim que o Ethereum foi protegido antes de passar para prova de participação.

Um nó de rede que encontra prova de trabalho válida para novos blocos, por hash de passagem repetida (veja Ethash). Os mineradores não fazem mais parte do Ethereum. Eles foram substituídos por validadores quando o Ethereum mudou para prova de participação.

Cunhagem (minting) é o processo de criar novos tokens e colocá-los em circulação para que possam ser usados. É um mecanismo descentralizado para criar um novo token sem o envolvimento da autoridade central.

Multisig (multiassinatura) refere-se a uma carteira ou conta digital que requer múltiplas assinaturas ou aprovações para executar transações, aumentando a segurança.
Isso adiciona segurança extra em comparação às contas tradicionais de assinatura única, em que apenas a aprovação de uma pessoa é necessária.

Em referência à rede Ethereum, uma rede ponto a ponto que propaga transações e blocos para cada nó Ethereum (participante da rede). Mais sobre redes.

A taxa de hash coletiva produzida por uma rede de mineração inteira. A mineração no Ethereum foi desativada quando o Ethereum passou para prova de participação.

Tokens não fungíveis (NFTs) são itens digitais exclusivos que você pode possuir, como obras de arte ou itens colecionáveis, verificados pela tecnologia blockchain. Mais sobre tokens não fungíveis (NFTs).

Um cliente de software que participa da rede. Mais sobre nós e clientes.

Em criptografia, um valor que só pode ser usado uma vez. Um nonce de conta é um contador de transações em cada conta, que é usado para evitar ataques de repetição.

Off-chain significa qualquer transação ou dado que exista fora da blockchain. Como o comprometimento de cada transação na cadeia pode ser caro e ineficiente, ferramentas de terceiros, como oráculos que lidam com dados de preços, ou soluções de camada 2 que executam um maior volume de transações, lidam com a maior parte do trabalho de processamento fora da cadeia e enviam informações para a cadeia em intervalos menos frequentes.

Quando um minerador de prova de trabalho encontra um bloco válido, outro minerador pode ter publicado um bloco concorrente que é adicionado à ponta da blockchain primeiro. Este bloco válido, mas obsoleto, pode ser incluído por blocos mais novos como ommers e receber uma recompensa de bloco parcial. O termo "ommer" é o termo neutro de gênero preferido para o irmão de um bloco pai, mas às vezes também é chamado de "tio". Isso era comum para o Ethereum quando era uma rede de prova de trabalho. Agora que o Ethereum usa prova de participação, apenas um proponente de bloco é selecionado por slot.

Refere-se a ações ou transações que ocorrem no blockchain e estão disponíveis publicamente.

Pense nisso como se estivesse escrevendo algo em um caderno grande e compartilhado que todos podem ver e verificar, certificando-se de que tudo o que está escrito (como enviar dinheiro digital ou fazer um contrato) é permanente e não pode ser alterado ou apagado.

O Optimistic Rollup é uma solução de Camada 2 que acelera as transações no Ethereum, assumindo que elas são válidas por padrão, a menos que sejam contestadas. Mais sobre Optimistic rollups.

Um oráculo é uma ponte entre a blockchain e o mundo real. Eles agem como APIs on-chain que podem ser consultadas para obter informações e usadas em contratos inteligentes. Mais sobre oráculos.

Computadores conectados executando o software do cliente Ethereum que possuem cópias idênticas da blockchain.

Uma rede de computadores (pares) que coletivamente são capazes de executar funcionalidades sem a necessidade de serviços centralizados baseados em servidor.
Essa configuração é frequentemente usada para compartilhar arquivos (por exemplo, Bit torrent), informações ou moedas digitais, permitindo trocas mais diretas e potencialmente mais eficientes entre usuários.

Sem permissão significa que qualquer pessoa pode participar e usar um sistema como o Ethereum. Ele está aberto para a participação de todos e não requer nenhuma aprovação.

Uma solução de escalonamento off-chain que usa provas de fraude, como optimistic rollups. O Plasma é limitado a transações simples, como transferências básicas de tokens e swaps. Mais sobre plasma.

Uma chave privada é um código secreto que prova que você possui seu dinheiro digital e permite que você o gaste, como um PIN para sua conta. NÃO A COMPARTILHE.

Uma blockchain totalmente privada é uma com acesso autorizado, não disponível publicamente para uso.

O protocolo de comprovação de presença é usado para criar um colecionável digital (NFT) que comprova sua participação em um evento ou atividade específica.

Um método pelo qual um protocolo da blockchain de criptomoeda visa atingir consenso distribuído. O PoS pede que os usuários provem a propriedade de uma certa quantia de criptomoeda (sua "participação" na rede) para poder participar da validação de transações. Mais sobre Prova de participação.

Um mecanismo de segurança para blockchains que exige que os nós gastem energia na forma de computação para encontrar um determinado valor.

Um novo tipo de transação que aceita “blobs” de dados para o Ethereum. Esse “blob” de dados é armazenado temporariamente na beacon chain por 4.096 épocas (cerca de 18,2 dias) e pode ser opcionalmente eliminado depois para ajudar a reduzir os requisitos de hardware para os operadores de nós.

Bens públicos são coisas que todos podem usar gratuitamente, como parques ou ar puro, e o fato de usá-los não impede que outros também os usem. Os governos geralmente fornecem esses bens porque as empresas normalmente não o fazem, já que não podem cobrar facilmente das pessoas pelo seu uso.

Uma chave pública é um conjunto de caracteres que permite que outras pessoas enviem moeda digital com segurança, como um endereço de e-mail para dinheiro.

Dado retornado pelo cliente Ethereum para representar o resultado de uma transação particular, incluindo um hash de transação, o número de bloco dela, a quantidade de gás usada e, em caso de desenvolvimento de um contrato inteligente, o endereço do contrato.

Um ataque que consiste em um contrato do atacante que chama uma função do contrato da vítima de tal forma que, durante a execução, a vítima chama o contrato do atacante novamente, de forma recursiva. Isso pode resultar, por exemplo, no roubo de fundos, ignorando partes do contrato da vítima que atualizam saldos ou contam valores de saque.< href=“/developers/docs/smart-contracts/security/#re-entrancy”>Mais informações sobre reentrada.

Uma quantidade de ether concedida aos validadores que executam certas funções, incluindo propor um bloco ou participar de um comitê de sincronização, em cada slot.

Um padrão de codificação projetado pelos desenvolvedores do Ethereum para codificar e serializar objetos (estruturas de dados) de complexidade e comprimento arbitrários.

Um tipo de solução de escalonamento de camada 2 que agrupa várias transações e as envia para a cadeia principal do Ethereum em uma única transação. Isso permite reduções nos custos de gás e aumentos no rendimento de transações. Existem optimistic rollups e de conhecimento zero que usam métodos de segurança diferentes para oferecer esses ganhos de dimensionamento. Mais sobre rollups.

O RPC permite que um computador solicite dados ou ações de outro por meio de uma rede, como pedir informações com um controle remoto.

Uma família de funções hash criptográficas publicada pelo Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos.

Uma lista de palavras fornecida a você quando cria uma carteira digital. Funciona como uma senha que pode ajudá-lo a voltar à sua carteira se você perder o acesso, garantindo que você não perca seu dinheiro digital ou tokens.

Um sequenciador é um programa responsável por ordenar as transações em uma rede blockchain, especialmente em soluções de escalonamento de camada 2.

O processo de conversão de uma estrutura de dados em uma sequência de bytes.

Cadeias de fragmentos são seções discretas da blockchain total pelas quais subconjuntos de validadores podem ser responsáveis. Essa era originalmente a intenção de ser a maneira como o Ethereum faria o dimensionamento para milhões de transações por segundo, mas agora foi substituída pelo rápido desenvolvimento de dimensionamento usando rollups.

Uma solução de dimensionamento que usa uma cadeia separada com regras de consenso diferentes, geralmente mais rápidas. Uma ponte é necessária para conectar essas sidechains à rede principal. Rollups também usam sidechains, mas operam em colaboração com a rede principal. Mais sobre sidechains.

Demonstra criptograficamente que uma transação foi aprovada pelo titular de uma chave privada específica.

Um termo de programação de computadores que descreve um objeto no qual apenas uma instância pode existir.

Um slasher é uma entidade que examina as atestações em busca de ofensas passíveis de slash. Os slashings são transmitidos para a rede, e o próximo proponente do bloco adiciona a prova ao bloco. O proponente do bloco recebe, então, uma recompensa por cortar o validador malicioso.

Um período de tempo (12 segundos) no qual novos blocos podem ser propostos por um validador no sistema proof-of-stake. Um slot pode estar vazio. 32 slots compõem uma época. Mais sobre Prova de participação.

Um contrato inteligente é um programa que executa automaticamente acordos em uma blockchain, como um contrato digital de autoaplicação. Introdução aos contratos inteligentes.

Abreviação de "argumento sucinto e não interativo de conhecimento", um SNARK é um tipo de prova de conhecimento zero. Mais sobre rollups de conhecimento zero.

Uma divergência em uma blockchain que ocorre quando as regras de consenso mudam. Ao contrário de uma hard fork, uma soft fork é compatível com versões anteriores; nós atualizados podem validar blocos criados por nós não atualizados, desde que sigam as novas regras de consenso.

Uma linguagem de programação procedural (imperativa) com sintaxe semelhante a JavaScript, C++ ou Java. A linguagem mais popular e mais frequentemente usada para o Ethereum contratos inteligentes. Criado pelo Dr. Gavin Wood. Mais sobre a Solidity.

Linguagem de montagem EVM em um programa Solidity. O suporte da Solidity para a montagem inline facilita a escrita de certas operações.

Uma stablecoin é um tipo de criptomoeda projetada para ter um valor estável, geralmente atrelada a uma moeda ou commodity (como o dólar americano), para minimizar a volatilidade dos preços. Mais informações sobre stablecoins.

Depositar uma quantidade de ether (sua participação) para se tornar um validador e proteger a rede. Um validador verifica transações e propõe blocos sob um modelo de consenso de PoS. A participação dá um incentivo econômico para agir no melhor interesse da rede. Você receberá recompensas por realizar suas funções de validador, mas perderá quantidades variáveis ​​de ETH se não o fizer. Mais sobre a participação em Ethereum.

O ETH combinado de mais de um staker Ethereum, usado para atingir os 32 ETH necessários para ativar um conjunto de chaves de validação. Um operador de nó usa essas chaves para participar do consenso e as recompensas de bloco são divididas entre os stakers contribuintes. Pools de stake ou delegação de stake não são nativos do protocolo Ethereum, mas muitas soluções foram criadas pela comunidade. Mais sobre pooled staking.

Abreviação de “argumento transparente escalável de conhecimento”, um STARK é um tipo de prova de conhecimento zero. Mais informações sobre rollups de conhecimento zero.

Uma imagem instantânea de todos os saldos e dados em um determinado momento na blockchain, normalmente se referindo à condição em um determinado bloco.

Uma solução de camada 2 em que um canal é configurado entre os participantes, onde eles podem transacionar livremente e de forma barata. Apenas uma transação para configurar o canal e fechá-lo é enviada para a rede principal. Isso permite uma taxa de transferência de transações muito alta, mas depende do conhecimento do número de participantes antecipadamente e do bloqueio de fundos. Mais sobre canais de estado.

Supermaioria é o termo dado a uma quantia superior a 2/3 (66%) do total de ether apostado que garante o Ethereum. É necessário um voto de supermaioria para que os blocos sejam finalizados na Beacon Chain.

Os ataques Sybil referem-se a humanos individuais enganando um sistema para pensar que são várias pessoas para aumentar sua influência.

O processo de baixar toda a versão mais recente de uma blockchain para um nó.

Um comitê de sincronização é um grupo selecionado aleatoriamente de validadores que atualizam a cada 27 horas, aproximadamente. O propósito é adicionar as assinaturas deles a cabeçalhos de bloco válidos. Os comitês de sincronização permitem que clientes leves acompanhem o cabeçalho da blockchain sem precisar acessar todo o conjunto de validadores.

Uma denominação de ether. 1 szabo = 10¹² wei. 10⁶ szabo = 1 ether.

A dificuldade total é a soma da dificuldade de mineração do Ethash para todos os blocos até um ponto específico na blockchain. A dificuldade total terminal é um valor específico para a dificuldade total que foi usado como gatilho para clientes de execução desligarem suas funções de mineração e de gossip de bloco, permitindo que a rede faça a transição para prova de participação. Não é mais relevante porque o Ethereum mudou para prova de participação.

Abreviação de “rede de teste”, uma rede usada para simular o comportamento da rede principal do Ethereum.

Um bem virtual negociável definido em contratos inteligentes na blockchain do Ethereum.

Dados comprometidos na blockchain Ethereum assinados por uma conta de origem, visando um endereço específico. A transação contém metadados como o limite de gás para essa transação. Mais sobre transações.

Uma taxa que você precisa pagar sempre que usar a rede Ethereum. Exemplos incluem enviar fundos da sua carteira ou uma interação dapp, como trocar tokens ou comprar um colecionável. Você pode pensar nisso como uma taxa de serviço. Essa taxa mudará com base em quão ocupada a rede estiver. Isso ocorre porque os validadores, as pessoas responsáveis ​​por processar sua transação, provavelmente priorizarão transações com taxas mais altas – então o congestionamento força o preço para cima.

Em um nível técnico, sua taxa de transação está relacionada a quanto gás sua transação requer.

A redução de taxas de transação é um assunto de intenso interesse agora. Veja Camada 2.

As premissas de confiança são crenças básicas sobre a segurança e a confiabilidade de um sistema, orientando o que confiamos para que o sistema funcione.

A capacidade de uma rede para mediar transações sem que nenhuma das partes envolvidas precise confiar em uma terceira parte.

Um conceito com o nome do matemático e cientista da computação inglês Alan Turing. Um sistema de regras de manipulação de dados (como o conjunto de instruções de um computador, uma linguagem de programação ou um autômato celular) é chamado de "Turing completo" ou "computacionalmente universal" se ele puder ser usado para simular qualquer máquina de Turing.

Um nó em um sistema de prova de participação responsável por armazenar dados, processar transações e adicionar novos blocos à blockchain. Para ativar o software validador, você precisa ser capaz de fazer staking de 32 ETH. Mais sobre staking em Ethereum.

A sequência de estados em que um validador pode existir. Isso inclui:

• depositado: pelo menos 32 ETH foram depositados no contrato de depósito pelo validador
• pendente: o validador está na fila de ativação esperando para ser votado na rede pelos validadores existentes
• ativo: atualmente atestando e propondo blocos
• removido: o validador agiu mal e está sendo removido
• saída: o validador foi sinalizado por sair da rede, voluntariamente ou porque foi expulso.

Um modelo de segurança para certas soluções de camada 2 em que, para aumentar a velocidade, as transações são reunidas em lotes e enviadas ao Ethereum em uma única transação. A computação da transação é feita off-chain e então fornecida à cadeia principal com uma prova de sua validade. Este método aumenta a quantidade de transações possíveis, mantendo a segurança. Alguns rollups usam prova de fraude. Mais sobre rollups de conhecimento zero.

Uma solução off-chain que usa provas de validade para melhorar o rendimento da transação. Ao contrário de rollups de conhecimento zero, os dados do validium não são armazenados na rede principal da camada 1. Mais sobre o validium.

Uma linguagem de programação com sintaxe semelhante à do Python. Tem a intenção de se aproximar de uma linguagem funcional pura. Criada por Vitalik Buterin. Mais sobre o Vyper.

Uma carteira é uma ferramenta digital para armazenar, enviar e receber moeda digital, como uma carteira virtual para seu dinheiro on-line. Mais informações sobre carteiras Ethereum.

A Web3 é a nova Internet com blockchain, em que os usuários controlam seus dados e transações, não as empresas. Não há necessidade de compartilhar nenhuma informação pessoal. Mais sobre a web3.

A menor denominação do ether. 10¹⁸ wei = 1 ether.

Um endereço Ethereum, composto inteiramente de zeros, que é frequentemente usado como endereço para remover tokens da circulação própria. É feita uma distinção entre os tokens formalmente removidos do índice de um contrato inteligente por meio do método burn() e aqueles enviados para esse endereço.

Uma prova de conhecimento zero é um método criptográfico que permite que um indivíduo prove que uma afirmação é verdadeira sem transmitir nenhuma informação adicional. Mais informações sobre rollups de conhecimento zero.

Um rollup de transações que usam provas de validade para oferecer maior rendimento de transações da camada 2 enquanto usam a segurança fornecida pela rede principal (camada 1). Embora não consigam lidar com tipos de transações complexos, como optimistic rollups, eles não têm problemas de latência porque as transações são comprovadamente válidas quando enviadas. Mais sobre rollups de conhecimento zero.